quinta-feira, 28 de junho de 2012

FACEBOOK E PROJETOS CULTURAIS


A cultura e a comunicação são pertinentes a todos os setores da sociedade. A cultura tem seu papel na criação de valores sociais, pois está situada no tempo e no espaço através de ações diretas. A comunicação por sua vez possibilita a ligação entre os seres. 


De fato, a comunicação sempre existiu e independe de Facebook ou de qualquer outra ferramenta web, no entanto, atualmente são bastante importantes pois funcionam como "amplificadores de sinal", aumentando o alcance da sua ação cultural.

No post chamado "PROJETOS CULTURAIS EM REDES SOCIAIS", vimos algumas vantagens em utilizar a web como parte do plano de mídia de um projeto. Neste post estão algumas dicas de como divulgar seu projeto e/ou instituição cultural neste ambiente social, mas precisamente o Facebook:


     1) Defina bem seu produto/ serviço cultural. É importante dominar aquilo que você oferece a seu público. As pessoas querem saber mais sobre você e seu produto, defina metas e desenvolva estratégia para ser visto;

     2) Crie uma pagina,  convide seus amigos e pessoas que possivelmente se interessariam pelo que você oferece. Use a ferramenta de pesquisa do Facebook;

     3) Participe dos grupos de interesse, converse com as pessoas do grupo, mostre seu produto/ serviço cultural. As pessoas também querem saber mais sobre você e não somente sobre seu produto;

     4) Mantenha dialogo com seu público e periodicidade de postagens, as pessoas não voltarão se você não oferecer nada a elas, responda aos recados das pessoas, se o seu conteúdo for interessante as pessoas compartilharão;

     5) Crie listas por interesse (tipo amigos, família, amigos de trabalho, clientes etc) assim você atingirá as pessoas devidas a cada conteúdo;

     6) Crie um anuncio pago no Facebook. Esta ferramenta é muito eficaz e pode ser muito bem direcionada ao público alvo de seu projeto. Por isso a importância de se definir bem o público que se pretende atingir e também seu produto/serviço cultural.


É importante ressaltar que o uso do Facebook no seu marketing cultural não anula outras formas de comunicação, por isso é importante planejar uma estratégia de comunicação que englobe outros veículos como blog por exemplo.

Estas são algumas dicas que utilizamos nas estratégias de marketing institucional da AGC². Esperamos que sirvam a todos e em breve voltaremos com outros post's.





Lourival Matos Júnior


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terça-feira, 26 de junho de 2012

ECONOMIA CRIATIVA E DESENVOLVIMENTO

Certamente você já ouviu falar em economia criativa ou industria criativa. Essas palavras atualmente estão muito em evidência no universo da produção cultural, principalmente nos grandes centros produtores onde se concentram as principais discussões acerca da economia da cultura.

É bem provável também que você já tenha ouvido dizer que a economia criativa é a chave para o desenvolvimento no século XXI. De fato, a economia criativa caracteriza-se como um grande propulsor não só dá economia mas da sociedade de uma forma geral. Mas de que forma isso se dá ou se dará nas cidades ?

Pesquisando sobre o tema encontrei na página da Rede Criativa no Facebook uma entrevista da economista Ana Carla Fonseca Reis, publicada no site da IstoÉ Dinheiro, no dia 13 de janeiro de 2012 sobre como as empresas podem agregar valor aos seus produtos e lucrar com a economia criativa e de um modo especial relaciona o desenvolvimento cultural a esse contexto.

Estou publicando a entrevista no Blog pois o assunto é de extrema relevância, principalmente aos agentes culturais e empresários de fora dos grandes centros, que muitas vezes não tem acesso a esse conteúdo fabuloso.






André Freire Mastrorocco

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segunda-feira, 25 de junho de 2012

O QUE SÃO AS LEIS DE INCENTIVO ?


As Leis de Incentivo a Cultura começaram a se desenvolver no Brasil a partir da década de 1990, como forma de apoio a iniciativas culturais, principalmente nos grandes centros metropolitanos das regiões sul e sudeste e com o passar do tempo, vem se expandindo a artistas e produtores de todo o país. Esse mecanismo visa também integrar os três setores responsáveis pelo desenvolvimento cultural: o governo, os artistas e as empresas.


As leis de incentivo a cultura funcionam da seguinte forma : O proponente aprova o projeto no governo e depois busca uma empresa para patrocinar. A empresa por sua vez irá despender recursos para a realização do projeto e, em troca, terá benefícios fiscais (desconto no pagamento de impostos). Isso significa dizer então que a aprovação do governo não implica na liberação de recursos.

Esse é o principal ponto das leis de incentivo. Muitos artistas e produtores acham que os recursos financeiros serão liberados quando o projeto é aprovado e isso é um grande equívoco. Depois da aprovação há a fase que chamamos de "captação", que é justamente o período em que o proponente busca empresas ou pessoas que possam "investir" no seu projeto.

 Existem leis de incentivo no governo federal, estadual e municipal. Veja a baixo mais informações sobre as leis de incentivo em cada âmbito governamental:


- Governo Federal: Lei Rouanet. Incide sobre o IR - Imposto de Renda;

- Governos estaduais: Incidem sobre o ICMS (FazCultura, Lei de Incentivo de Minas Gerais);

- Governos municipais: Incidem sobre o IPTU ou ISS.


Vale a pena ressaltar que as Leis de incentivo a cultura são uma ótima oportunidade para os artistas e produtores culturais desenvolverem seus projetos ao mesmo tempo em que criam relacionamentos de mercado com empresas. Diferentemente dos editais públicos, as leis de incentivo a cultura proporcionam maior aporte de recursos aos projetos. 

Outro ponto interessante a observar é que com a reforma da lei Rouanet, para a chamada ProCultura, os recursos serão territorializados, isto é, serão direcionados aos mais diferentes territórios permitindo que empreendedores de todo o país sejam beneficiados. Não perca tempo e comece a desenvolver seus projetos para mecanismos de incentivo.



André Freire Mastrorocco


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quinta-feira, 21 de junho de 2012

PROJETOS CULTURAIS EM REDES SOCIAIS


É natural o financiador exigir a veiculação da sua marca na comunicação de um projeto, seja em Leis de Incentivo, editais culturais ou mesmo convênios. O proponente então deve sempre procurar a melhor maneira de inserir seus patrocinadores nas ações publicitárias da proposta, pois estas configuram-se como contrapartida primordial de qualquer projeto. É o que chamamos de Plano de mídia ou Plano de comunicação.

Normalmente os projetos preveem em seu plano de comunicação, a depender do seu porte, panfletos, cartazes, spots de rádio e TV, outdoor e etc. Todos estes veículos são de certa forma eficazes pois fazem parte de um esquema de comunicação que consiste em um emissor e diversos receptores aleatórios.

Contudo, essas ações caracterizam-se, no cenário atual, também como efêmeras e de custo elevado, haja vista que, a depender do mecanismo de incentivo, cerca de 15% a 20% do valor total de um projeto pode ser investido em comunicação. É preciso então que se criem outras possibilidades de comunicação com o público alvo. 

A disseminação das redes sócias no brasil e no mundo é um fato que deve ser acompanhado pelo setor cultural, pois possibilita comunicação de vários emissores e receptores ao mesmo tempo, além de criar uma política de relacionamento extremamente duradoura com o público alvo direcionado a seus objetivos.


Vejamos outras vantagens da comunicação de projetos culturais nas redes sociais:

  • baixo custo, apesar de serem necessárias algumas horas de dedicação diária para se atingir o resultado desejado;

  • veiculação da sua marca e dos financiadores;

  • aproximação na relação e participação do público-alvo desejado e fidelização dos mesmos;

  • permanência da sua marca no ambiente social.


Além destes benefícios as redes sociais como Facebook, Twitter e Blogger nos dão estatísticas periódicas e diárias que fornecem bases reais para o planejamento e execução do plano de mídia do seu projeto. Ainda podemos dizer que a maior vantagem da comunicação institucional em redes sociais é o dialogo direto com o público e a formação de parcerias para seu projeto e/ou sua instituição cultural.



Consulte-nos e planeje uma ação estratégica eficaz para atingir seu público e divulgar sua instituição.


Entre em contato conosco para uma conversa mais detalhada.


Lourival Matos Júnior
AGC² - Cultura e Comunicação



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quarta-feira, 20 de junho de 2012

ANTECIPE SUAS IDEIAS: O PROJETO BASE

Nos meses em que temos um grande número de editais culturais abertos a inscrições, é comum observarmos que muitos empreendedores da área começam a ter um monte de ideias e a transcrevê-las nos formulários padrão. 

Na verdade, o que realmente se vê nesses períodos é uma completa "salada maluca" de ideias, que nem sempre são viáveis e que vão consumir uma boa quantidade de tempo e esforço para serem elaboradas. Quando enceram-se as inscrições caímos de novo no ostracismo, até que chegue o ano que vem.

Um projeto base busca eliminar esse esforço desnecessário, além de permitir que o empreendedor trabalhe o ano todo, atingindo várias fontes de financiamento. Veja algumas vantagens em desenvolver sua ideia com antecedência:

    - Maior domínio da proposta em termos de sua viabilidade;

  - Maior consistência da proposta em termos técnicos e financeiros, essenciais a projetos que também visam aprovação em editais, onde são inscritos 3.500 projetos e aprovados somente 50, por exemplo;

   - Adequação rápida a diversos mecanismos de incentivo (leis, editais, chamadas públicas, convênios);

   - Possibilidade de busca de outros patrocínios: locais, apoiadores, parceiros;

   - Maior possibilidade de aprovação e captação de recursos.

A prática de elaboração de projetos base é fundamental para artistas, grupos ou instituições culturais que pretendem ampliar seu volume de captação de recursos e realização de projetos. Invista em você mesmo. Empreenda suas ideias de maneira racional.


André Freire Mastrorocco
AGC² - Cultura e Comunicação
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segunda-feira, 18 de junho de 2012

COMUNICAÇÃO INSTITUCIONAL


     Através da Comunicação Institucional você cria valores para sociedade e pode comunicá-los. Neste sentido,  as ações de um projeto ou instituição podem vir acompanhadas de uma boa imagem e isso se reflete como  comunicação positiva perante o consumidor e a sociedade.

    A comunicação institucional em redes sociais traz como consequência a fidelização do seu cliente e a conquista de novos públicos já que o marketing em rede é direcional o seu produto vai atingir exatamente o público desejado. Somente irão ver seu produto os usuários que tem o perfil escolhido e os amigos destes também.

    A comunicação institucional através da rede social consolida o público, no entanto é importante lembrar que ela constitui-se como um veiculo de relacionamento e não um produto comercial e através destes veículos de relacionamento sua instituição pode promover suas ações culturais em rede.




Lourival Matos Jr.

AGC² - Cultura e Comunicação

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DICAS PARA ELABORAR SEU PROJETO CULTURAL


NA HORA DE ELABORAR SEU PROJETO SEMPRE LEMBRE

1) Defina bem o produto. Lembre-se: 01 projeto - 01 produto;


2) Um projeto não é uma ação sem prazo para terminar. Ele deve ter inicio, meio e fim. Não escreva achando que irá solucionar seu problema de emprego para sempre. Um projeto deve ser finalizado para que apareça uma nova demanda a ser produzida;



3) Não perca tempo com descrições subjetivas acerca de sua ideia. Seja objetivo e coloque com clareza o que se deseja realizar, sem "encher lingüiça";



4) Fique atento as normas legais para cada mecanismo de incentivo (edital, Fazcultura, Lei Rouanet). Essas normas mudam sempre e qualquer equívoco de sua parte irá eliminar o projeto do páreo. A ausência de uma rubrica em uma lauda pode eliminar um projeto de um edital.



5) Na hora de fazer sua planilha orçamentária utilize sempre valores de mercado. Não coloque "gorduras" demais no projeto. Os avaliadores possuem precificação de produtos e serviços em cultura, portanto, valores muito acima do valor de mercado acabam por inviabilizar sua proposta.


Por hoje é só. Dúvidas? Pergunte, comente.


André F. Mastrorocco
AGC² - Cultura e Comunicação
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CULTURA E ECONOMIA: O QUE ISSO TEM A VER ?


     O que será que economia tem a ver com cultura ? E com produção cultural ? Que resultados podemos obter ao aliar desenvolvimento cultural à perspectivas econômicas ? Vamos começar a analisar esse cenário híbrido entre os valores culturais e os economicos.


     São vários os efeitos produzidos do hibridismo entre valores econômicos e culturais. Ao analisarmos esse universo pelo ponto de vista da economia da cultura, podemos observar que a mistura entre essas duas áreas gera, primeiramente, um terreno fértil para o desenvolvimento sustentável de um segmento de mercado que, além de movimentar consideráveis recursos financeiros, agrega valores que possibilitam a geração de capital social.



     A partir do desenvolvimento do setor cultural novos desdobramentos emanam. A geração de emprego e renda configura-se como um dos efeitos mais importantes nesse cenário, pois a cultura agrega uma vasta diversidade de agentes em sua cadeia produtiva.


     Além do aspecto meramente econômico, o setor cultural confere a esse cenário híbrido a possibilidade de ampliação da noção de cultura, da identidade cultural e da diversidade cultural das sociedades, pelo simples fato que seu desenvolvimento aumenta a circulação de bens e produtos culturais. No entanto é preciso que esse processo se dê de forma equilibrada. Cada produto ou bem cultural possui um nível de valoração econômica em relação a seus valores culturais.

     De fato, qualquer iniciativa que vise o desenvolvimento sustentável do setor cultural deve estar pautada nos pressupostos da economia da cultura. Só assim, poderemos promover um real desenvolvimento da cultura, ao mesmo tempo em que ampliamos perspectivas profissionais.

André Mastrorocco
AGC² - Cultura e Comunicação

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sábado, 16 de junho de 2012

QUEM SOMOS NÓS ?



     A AGC¹ - Cultura e Comunicação é uma agência especializada em desenvolvimento, gestão, monitoramento e prestação de contas de projetos culturais em vários mecanismos de financiamento. A empresa também oferece o serviço de assessoria em comunicação digital de projetos culturais (Facebook e Twitter).


   A AGC² nasceu da união dos trabalhos individuais dos artistas e produtores culturais e André Freire Mastrorocco, ambos fixados no extremo sul da Bahia desde 2007, ao perceberem as possibilidades de crescimento do setor na região. 


Nossa missão é a de promover desenvolvimento cultural, transformando ideias em momentos mágicos.

    Projetos já desenvolvidos ou em desenvolvimento:

- Montagem e circulação do Espetáculo "SUJOS!"
- Reestruturação e turnê do Espetáculo "SUJOS!"
- Montagem e circulação do Espetáculo "A Hora da Estrela"
- Reestruturação e turnê do Espetáculo "A Hora da Estrela"
- Projeto Autores Brasileiros
- Projeto Para Gostar de Teatro - 1ª Edição
- Projeto Teatro Pelos Vales - 1ª e 2ª Edições
- Curso de qualif. de monitores para o Parque Hist. Mun. do Descobrimento
- Trio Gabirú - Gravação e lançamento de CD
- Viva São Luiz - Trio Gabirú canta centenário de Luiz Gonzaga
- Agô Sistema de Som - 1 martelo contra 1 Kg. de prego
- Agô Sistema de Som - Na Pegada Motel
- Aprendendo com a mídia
- Cine Clube Caravelas
- Agentes do Futuro
- MOVATI - Movimento de arte itinerante


Entre em contato conosco para uma conversa mais detalhada.


Tels: (73) 8852.8287 - André /
AGC² - Comunicação e Cultura

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